segunda-feira, 23 de junho de 2008

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não me toquem
pois minha pele arde.
envolvo-me em mim
num estado fetal
sem esperança
ou sorrisos vãos.
tudo ficou inerte,
até o tempo
onde vegeto
Ana Oliveira

4 comentários:

Anônimo disse...

Para mais de Ana Oliveira,
visite: "Palavras com cheiro, Contos com cheiro, Ensaios com cheiro,ou Miniminimos"
o link esta no blogroll ao lado!

Anônimo disse...

venho notando estas poesias de ana...
muito belas estou adorando!
abraços

Anônimo disse...

fico assim na tpm...
mas so de vez em quando...

vieira calado disse...

Dei uma volta pelo blog.
O cenário é original.
A poesia variada.
Gostei.